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Para o corretor Eliés da Silva, da Elibraz Corretora de Seguros (Belo Horizonte-MG), a resposta é clara: sim. “Afinal, existe um acordo entre as partes, o segurado diz ‘eu pago para receber as coberturas”, e do outro lado a seguradora confirma”.

Porém, há controvérsias, como explica o corretor PF, Marcio Freitas (Rio de Janeiro-RJ), ao falar sobre as coberturas técnicas (proporcionais). “Se o cliente dividir o seguro em 2x, assim que ele quitar a primeira parcela há um entendimento jurídico de que aquela apólice estará coberta por seis meses”.

Compartilhando da mesma ideia, Eliés acrescenta que ao dividir em dez parcelas não existe uma extensão de tempo, ou seja, “quanto menos parcelas fizer, maior será a cobertura técnica. “E cita um novo exemplo, uma apólice dividida em quarto parcelas, ao efetuar o pagamento da primeira, o segurado já está coberto por, pelo menos, três meses”, completa o mineiro.

Nessa linha, ele destaca que o papel do corretor, é induzir sempre o cliente a quitar o pagamento em dia para garantir seus benefícios. Eliés afirma ainda, que em alguns casos o corretor pode tentar uma intervenção, “vai depender do relacionamento do profissional com a seguradora. Em muitos casos é possível até intervir nas parcelas em atrasos, ou até mesmo, erros de contrato”, conclui.

07/02/2014 / Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

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